Desde sua mudança de linha editorial adotada em 2008, o jornal tribuna Afrobrasileira se ateve a pautar os progressos dos negros em movimento.
Foram cotas para negros em universidades, estatuto de igualdade racial, agora cotas em concursos públicos para negros, leis que protegem o patrimônio afrobrasileiro, enfim, muitos foram os avanços no Brasil, de políticas que visam reparar o erro histórico para com a população descendente de escravos, herdeiros de traços e aparências, e também de discriminação e mazelas sociais.
Entender e aceitar que o Brasil é um país racista, não é fácil para todos ao brasileiros, negros e não negros, porque fomos e somos condicionados a acreditar que vivemos em um processo democrático na esfera racial.
Nem todos entendem que “mulata” é a mula que carrega lata, e portanto este termo deve ser abolido do nosso vocabulário. Assim como relacionar o “serviço de preto” a serviço mal feito é depreciar a condição humana de ter a pele e características negras.
Graças aos nossos orixás, que deram força e discernimento aos nossos, hoje contamos com os número que revelam a discrepância existente entre os locais que negros e não negros ocupam em nossa sociedade. IBGE, IPEA, FGV, são organizações respeitadas que estão sempre nos apresentando dados onde mostram o brasileiro negro em desvantagem social, política e econômica.
Mas tudo isso que temos de subsídio para lutar por um país mais justo social e racialmente, é fruto do trabalho de nossos antepassados, não as divindades, mas os homens e mulheres que lutaram para a defesa do povo negro brasileiro. Louvemos André Rebouças, José do Patrocínio, Zumbi dos Palmares, Abdias do Nascimento (... mulher...) e tantas outras cuja história ainda não é conhecida.
É necessário portanto, que levemos a comunidade, o conhecimento sobre nossa história afrobrasileira, sobre nossos heróis e heroínas. Apenas conhecendo a luta dos que nos antecederam, nossos jovens darão valor as conquistas que temos hoje, e farão uso dos benefícios com consciência.
Foram cotas para negros em universidades, estatuto de igualdade racial, agora cotas em concursos públicos para negros, leis que protegem o patrimônio afrobrasileiro, enfim, muitos foram os avanços no Brasil, de políticas que visam reparar o erro histórico para com a população descendente de escravos, herdeiros de traços e aparências, e também de discriminação e mazelas sociais.
Entender e aceitar que o Brasil é um país racista, não é fácil para todos ao brasileiros, negros e não negros, porque fomos e somos condicionados a acreditar que vivemos em um processo democrático na esfera racial.
Nem todos entendem que “mulata” é a mula que carrega lata, e portanto este termo deve ser abolido do nosso vocabulário. Assim como relacionar o “serviço de preto” a serviço mal feito é depreciar a condição humana de ter a pele e características negras.
Graças aos nossos orixás, que deram força e discernimento aos nossos, hoje contamos com os número que revelam a discrepância existente entre os locais que negros e não negros ocupam em nossa sociedade. IBGE, IPEA, FGV, são organizações respeitadas que estão sempre nos apresentando dados onde mostram o brasileiro negro em desvantagem social, política e econômica.
Mas tudo isso que temos de subsídio para lutar por um país mais justo social e racialmente, é fruto do trabalho de nossos antepassados, não as divindades, mas os homens e mulheres que lutaram para a defesa do povo negro brasileiro. Louvemos André Rebouças, José do Patrocínio, Zumbi dos Palmares, Abdias do Nascimento (... mulher...) e tantas outras cuja história ainda não é conhecida.
É necessário portanto, que levemos a comunidade, o conhecimento sobre nossa história afrobrasileira, sobre nossos heróis e heroínas. Apenas conhecendo a luta dos que nos antecederam, nossos jovens darão valor as conquistas que temos hoje, e farão uso dos benefícios com consciência.
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